OPINIÃO por João Palmeiro • Promotor e Divulgador Cultural

Em colaboração com a Fundação Ásia-Europa (ASEF)*, como parte da série “Arts Journalism Matters: On the Ground”, Theodora Agni esteve recentemente em Riga, Letónia, a participar no Fórum de Mobilidade Cultural deste ano.

O artigo apela a uma abordagem mais inclusiva da mobilidade cultural, que aborde as desigualdades estruturais enfrentadas por todos os intervenientes no ecossistema das artes.

Como gestora de artes em Yogyakarta, na Indonésia, Theodora refletiu sobre os principais dados levantados durante o Fórum de Mobilidade Cultural 2025, especialmente o fato de as residências culturais serem a forma preferida de mobilidade (49,8%) de todas as ofertas abertas, anunciadas pelo On the Move.

Desde 2010, mais de 20 espaços de arte e coletivos de artistas em Yogyakarta têm gerido programas de residência com vários formatos, abordagens curatoriais e esquemas de financiamento.

O termo “profissional” na Indonésia tornou-se uma construção exclusiva, ligada ao acesso, certificação e um estilo específico de trabalho.

O Fórum deste ano foi coorganizado pela Northern Dimension Partnership on Culture – NDPC em parceria com a VSIA Rigas cirks & HowlRound Theatre Commons e cofinanciado pela UE.

* ASEFCulture é cofinanciada pela UE 🇪🇺 em conjunto com os Ministérios dos Negócios Estrangeiros da Dinamarca e da Bélgica.

Edição e adaptação de João Palmeiro com ECOCNews

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