A identidade alentejana e a cultura como pilar transformador da sociedade são as chaves da candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura 2027. Estes fatores são apontados como diferenciadores e capazes de convencer o júri internacional a atribuir à região esta oportunidade. O Município de Évora salienta que outra das valias da candidatura é a universalidade porque não é a cidade, mas todo o Alentejo que vai estar presente neste evento, mostrando a panóplia de património edificado e imaterial de que somos detentores. A candidatura vai ser entregue no último trimestre deste ano, havendo a convicção de que é um projeto “inovador” e “único” como o povo alentejano.

A indústria pecuária nacional e as suas práticas relacionadas com o bem-estar animal estão na ordem do dia. As críticas aos produtores e exportadores estão a indignar este setor agropecuário que, em tempos de pandemia, não parou e contribuiu de forma significativa para a economia. Têm sido várias as organizações agrícolas, entre as quais está a Associação de Produtores de Bovinos, Ovinos e Caprinos da Região de Montemor-o-Novo (APORMOR), a defender a produção animal assente em boas práticas. O presidente da direção salienta que o agricultor tem uma função não só económica, mas também ambiental, assumindo-se como um defensor do território. Joaquim Capoulas afirma que a solução para o planeta não é a eliminação da produção animal, como muitos pretendem, mas um verdadeiro entendimento entre o mundo rural e o mundo urbano, mostrando como se produz e como é alcançado o equilíbrio no ecossistema do montado.

O projeto que deverá receber os pareceres necessários para a sua execução é "um investimento com interesse para o desenvolvimento do Concelho de Arraiolos e para a região do Alentejo".

Com o objetivo de mobilizar as crianças entre cinco e nove anos de idade para que ajam como um meio educativo para ajudar a melhorar o reconhecimento dos sinais de AVC e sua atuação, a Iniciativa “Fast Heroes 112”, durante o mês de março, procura recrutar um milhão de crianças de todo o mundo para "salvar os seus avós".

Promover uma maior presença no território, em articulação com as autarquias e com agentes sociais e económicos é um dos objetivos deste novo espaço da Universidade de Évora (UÉ).

Há 20 anos, um país inteiro assistiu à maior tragédia rodoviária do país. Na noite de 4 de março de 2001, a ponte de Entre-os-Rios colapsou e levou com ela um autocarro e três viaturas ligeiras, tirando a vida a 59 pessoas, das quais 36 nunca foram encontradas. A ferida continua aberta entre as famílias das vítimas, num território que ergueu uma nova ponte, mas em que é difícil apagar da memória o que aconteceu. Um episódio da história de Portugal que Carlos Zorrinho acompanhou de perto porque era secretário de Estado-adjunto do ministro da Administração Interna na altura.

Estudo da Universidade de Évora (UÉ) demonstra que as características das vinhas influenciam o potencial das aves como aliadas no controlo de pragas. Essencial para “facilitar uma agricultura mais biológica e com menor uso de químicos” o resultado final, “são melhores vinhos e a proteção da natureza” evidencia Rui Lourenço, investigador do LabOr-MED e primeiro autor do artigo publicado na revista Ecological Indicators.

Em 2020 registaram-se 9 690 incêndios rurais, dos quais resultaram 67 mil hectares de área ardida. Quando comparado com os 10 anos anteriores (2008-2017) à implementação das alterações estruturais na prevenção e combate a incêndios florestais, previstas na RCM n.º 157-A/2017, o número de ocorrências foi reduzido em 56% e a área ardida diminuiu em 64%.

Este atraso verifica-se devido às opções políticas do Governo no sentido de realizar uma parceria público-privada, para a implementação da criação da vacina e sua aplicação aos utentes.

A vacina contra a Covid-19 começou, hoje, a ser administrada em Évora, a utentes com mais de 80 anos e de 50 anos com comorbilidades associadas, prevendo-se que até segunda-feira, dia 1 de março, sejam vacinados 1.800 dos 9.000 utentes identificados no concelho.