Já começou mais uma edição da Bienal Internacional de Marionetas de Évora (BIME), organizada pelo Cendrev – Centro Dramático de Évora, com o apoio e a parceria de várias entidades. O desfile de abertura aconteceu na passada terça-feira, decorrendo o evento até ao próximo domingo.
Nesta 17.ª edição, “há a participação de 28 companhias, de dez países, como Brasil, Japão, Chile, Turquia, Chéquia, Espanha, Inglaterra, Itália, Dinamarca e Portugal”, adiantou a organização.
Deu ainda conta de que “são 84 artistas que apresentam 30 espetáculos diferentes em 15 espaços distintos, num total de 90 sessões”, acrescentando que “a maioria dos espetáculos tem entrada livre, sendo pagos apenas os que acontecem no Teatro Garcia de Resende (TGR)”.
Em nota de imprensa, é também realçado que “a maioria das exibições são no centro histórico de Évora, mas há também noutras freguesias da cidade, bem como noutros locais, como Azaruja, Arraiolos e Reguengos de Monsaraz”.
O Cendrev destacou que “o programa inclui ainda uma exposição em parceria com o Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo e o Museu da Marioneta, intitulada ‘A Revolução das Marionetas 1970 – 1980’, bem como um Seminário Internacional de Marionetas, em colaboração com o CHAIA – Centro de História de Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora”.
A mesma fonte sublinhou ainda que “a concretização da BIME é possível devido ao financiamento do Ministério da Cultura, através da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, e da Câmara de Évora, parceira do Cendrev na sua realização”.
No arranque da iniciativa, José Russo, diretor do Cendrev, e Carlos Pinto de Sá, presidente da Câmara de Évora, falaram da versatilidade da BIME e da importância que assume na programação cultural da cidade.
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Texto e Fotos: Redação DS / Marina Pardal
