Durante o período de fiscalização e patrulhamento intensivo da Operação “Páscoa 2022”, e decorrente dos últimos cinco dias, de 14 a 18 de abril, a Guarda Nacional Republicana (GNR) registou os seguintes dados operacionais, em resultado das ações desencadeadas pelos militares dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito que, diariamente, estão empenhados no patrulhamento rodoviário e na prestação de auxílio aos condutores, para que estes cheguem aos seus locais de destino em segurança:

– 25 614 condutores fiscalizados, dos quais, 370 conduziam com excesso de álcool e, destes, 212 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l. Foram ainda detidas 109 pessoas por conduzirem sem habilitação legal;

– Das 5969 contraordenações rodoviárias detetadas, destacam-se:

  • 3342 por excesso de velocidade;
  • 445 por falta de inspeção periódica obrigatória;
  • 149 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização;
  • 131 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução;
  • 279 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças;
  • 192 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.

Neste período, a GNR registou 850 acidentes rodoviários, de onde resultaram 3 vítimas mortais e 28 feridos graves.

Relativamente aos acidentes que envolveram vítimas mortais registadas pela GNR, informa-se o seguinte:

– Dia 14 de abril, no concelho de Braga, um despiste de velocípede, que resultou numa vítima mortal, um homem de 57 anos;

– Dia 15 de abril, no concelho de Vila Real, um despiste de motociclo, que resultou numa vítima mortal, um homem de 57 anos;

– Dia 16 de abril, no concelho de Monforte, um despiste de um ligeiro de passageiros, que resultou num ferido grave de dois anos e uma vítima mortal, um homem de 29 anos.

A Guarda aconselha a uma condução atenta, cautelosa e defensiva, para que o período festivo seja passado em segurança.

A GNR continuará a ter especial preocupação com os comportamentos de risco dos condutores, sobretudo os que ponham em causa a sua segurança e a de terceiros. Assim, os militares estarão particularmente atentos:

  • A manobras perigosas;
  • À correta sinalização e execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem;
  • À utilização indevida do telemóvel;
  • À condução sob a influência do álcool e substâncias psicotrópicas;
  • Ao excesso de velocidade;
  • À incorreta ou não utilização do cinto de segurança e/ou dos sistemas de retenção para crianças;
  • Às condições de segurança dos veículos.

Fonte: Nota de Imprensa / Guarda Nacional Republicana (GNR)

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