O número de utentes sem médico de família no Alentejo aumentou 24 por cento em seis meses, segundo revelam os dados disponibilizados no portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Uma subida, transversal ao resto do país, que é atribuída a uma conjugação de fatores, mas que acaba por contrariar as expetativas que há algum tempo tinham sido avançadas pelo próprio governo.