Inauguração da Exposição “Aguarelas de Francisco Pestana”, a 19 de Setembro e lançamentos dos livros “O Líder em Dinâmica de Grupos” e “Lusofonia”, do autor Manuel Lopes Botelho, a 21 de Setembro.

A contagem decrescente começou. A menos de quatro meses do início, a cidade de Oulu e 39 municípios do norte da Finlândia estão a todo vapor para o ano de 2026, quando se tornarão o epicentro da cultura europeia.

Évora_27, a convite da Embaixada de Portugal na Noruega, levou o VAGAR a Oslo, onde participou do encontro “European Heritage Day in Oslo: At Home in Europe”, promovido pela EUNIC (European Union National Institutes For Culture). Presentes estiveram também as Capitais Europeias da Cultura de Bodø2024, Associazione Matera2019 e Oulu2026 - European Capital of Culture 2026.

O GRANDE INCÊNDIO de Roland Schimmelpfennig | encenação: Ánxeles Cuña Bóveda | A ESCOLA DA NOITE / SARABELA TEATRO | dias 12 e 13 de Setembro, às 19h00 | Sala Principal do Teatro Garcia de Resende em Évora

A Feira de Setembro | Artesanato, Saberes e Tradição está de regresso ao Parque Municipal de Feiras e Exposições do Concelho de Moura, entre 11 e 14 de setembro.

SONS NO SALÃO - A Parábola, dia 9 de Setembro, às 18h30 na Sala Principal do Teatro Garcia de Resende, em Évora

Nos Países Baixos, o ano de 2033 já está a ser alvo de disputa cultural. Várias cidades holandesas, incluindo Haia*, Nijmegen** e Groningen***, expressaram a sua intenção de se candidatarem ao cobiçado título de Capital Europeia da Cultura. A honra, que apenas surge uma vez a cada quinze anos, representa uma oportunidade única para destacar o património cultural e dinamizar a comunidade.

Dentro de apenas 20 dias, a cidade de Namur, na Bélgica, conhecerá o seu destino: ser ou não nomeada Capital Europeia da Cultura. Este é um momento de grande expectativa para a cidade, que se encontra na reta final de uma candidatura intensa e cheia de desafios.

O Município de Moura promove, no próximo dia 28 de setembro, pelas 14:30, mais uma edição dos “Domingos no Museu”, desta vez com a atividade “A História do Peixinho Vermelho”, conduzida por Ana Rita Janeiro.

Sempre acreditei que as cidades são organismos vivos, com suas ruas atuando como artérias no corpo humano, transportando sangue e vidas. As cidades – como escrevi no meu livro Le città invincibili – L'esempio di Matera 2019 (Cidades Invencíveis – O Exemplo de Matera 2019) – não são aglomerações urbanas imóveis.