A opinião é unânime entre antigos guarda-rios e atuais pastores, sapadores florestais, guias de percursos pedestres, guardas florestais, escuteiros e amantes da caça e da pesca: serão poucos os caminhos que levam a lugares, onde no passado existiam 'molhos' de ervas silvestres comestíveis. Hoje, estes conhecedores da Natureza, dizem que é preciso palmilhar quilómetros para encontrar estas ervas, onde só alguns (os mais velhos) sabem o sítio, a época e como as recolher e acondicionar, para que não percam viçosidade, pois disso também passou a fazer-se negócio.