Inundações rápidas, ondas de calor, furacões, secas e outros fenómenos extremos vão passar a ser mais frequentes também em Portugal, na sequência do aquecimento global. Na radiografia traçada pelo presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, há áreas em que ainda é possível atuar e fazer abrandar a bola de neve. Noutras, já não há nada a fazer.