Das 19h00 às 20h30 do dia 21 de março, abrimos as portas das oficinas para partilhar o registo documental do processo de trabalho na pó de vir a ser e para olharmos para as pedras esculpidas pelo Antônio Lasalvia, membro do coletivo FAHR 021.3.

“A estátua de mármore custa muito a fazer, pela dureza e resistência da matéria; mas, depois de feita uma vez, não é necessário que lhe ponham mais a mão: sempre conserva e sustenta a mesma figura; a estátua de murta é mais fácil de formar, pela facilidade com que se dobram os ramos, mas é necessário andar sempre reformando e trabalhando nela, para que se conserve.” – Padre António Vieira, Sermão do Espírito Santo

”O meu trabalho na Pó de Vir a Ser questiona o devir estático da escultura e convoca uma estética em movimento. Através de experiências com a matéria mineral (inerte) e vegetal (orgânica), eu pretendo investigar a transformação espontânea do objeto escultórico ao longo do tempo. Assim, a inconstância da forma dependerá do desdobramento cronológico e meteorológico. “ – Antônio Lasalvia

Fonte: Nota de Imprensa / Pó de Vir a Ser
Fotos oficiais do emissário

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