Em Setembro, a Bruxa TEATRO apresenta a 18 de Setembro às 21h30, PELE, um espectáculo do Teatro As Avozinhas e Ricardo Guerreiro Campos. Nos dias 23 e 24 de Setembro, 6ª e Sábado às 21h30, apresenta no seu espaço o espectáculo Nu Geral de Maria Vilalobos. 

PELE
18 de Setembro, 2021 | 21.30h

Ficha Artística:
Direcção Artística e Dramaturgia: Ricardo Guerreiro Campos
A partir de textos de Luiz Pacheco, Manuel António Pina e Ricardo Guerreiro Campos
Interpretação: Amélia Certal, Amélia Gaião, Cristina Chapa, Deolinda, Maria Alexandrina e Ricardo Guerreiro Campos
Vídeo: Samir Noorali
Composição Musical : Josef Kagan e Maria Noorali KaganUm espectáculo de: Teatro As Avozinhas e Ricardo Guerreiro Campos
M/12

Sinopse:
PELE é um projeto visual e performativo que procura mapear o corpo através das suas relações físicas e dos seus vestígios, intententado numa dramaturgia do branco e da pele. Em PELE o corpo é paisagem e memória e afeto e suor; é o espaço vazio que fica entre os corpos – entre corpo e lugar, entre palavras e gestos, entre ação e inércia. Será o corpo um espaço comum? A ágora é o corpo vivo, respirado – a cama aberta ao mundo. PELE pesquisa, assim, a transversalidade da pele através da anulação identitária. O que é a pele velha? A pele nova? – a PELE é a almofada de todos os corpos.
PELE são as escolhas de proximidade na história de cada indivíduo.


Nu Geral
23 e 24 de Setembro, 2021 | 21.30h

Ficha Artística:
Encenação: Maria Caetano Vilalobos
Desenho de Luz, cenografia e figurinos: Maria Caetano Vilalobos
Interpretação : Artur Dinis, Dalila Ferreira, Maria Caetano Vilalobos, Tomás Gomes
Texto – Cocriação: Artur Dinis, Dalila Ferreira, Jéssica Brandão, Maria Caetano Vilalobos, Tomás Gomes
Agradecimentos: Hugo Guerreiro e Miguel Luna
M/16

Sinopse:
Nu Geral é um espetáculo que aborda temas como as aplicações de encontros atuais, a realidade de um primeiro encontro e os medos adjacentes, a pornografia e a sua influência na nossa autoestima e comunicação, a masturbação e os seus mitos, o amor próprio e o amor com os outros, a realidade política em torno da comunidade LGBTQ+, a necessidade do suporte familiar, a igualdade de direitos, o assédio e violência sexual, os fetiches e os brinquedos sexuais como tabus, o feminismo como uma urgência longe de estar datada. É um espetáculo sobre relações humanas e a política que as abraça.

Fonte: Nota de Imprensa / A Bruxa Teatro

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