A partir de fevereiro, os trabalhadores do Município de Évora passam a receber o suplemento de penosidade e insalubridade, com retroativos desde janeiro.
O presidente do Município, Carlos Pinto de Sá, acompanhado do vereador Alexandre Varela, foi, no início deste mês, levar a notícia aos trabalhadores de que a luta deu finalmente frutos.
Recorde-se que em maio de 2020, a Câmara de Évora aprovou por unanimidade, na sua reunião pública, uma proposta para atribuição do referido subsídio aos trabalhadores das autarquias locais.
Nesta, solicitava ao Governo que o correspondente decreto-lei fosse rapidamente regulamentado e aplicado perante a pandemia de Covid-19, estando um conjunto de trabalhadores a cumprir diariamente funções imprescindíveis à vida das comunidades – como por exemplo, higiene e limpeza, água e saneamento ou cemitérios – às quais estão associadas condições de insalubridade e risco, particularmente agravadas pelo perigo de contágio que podem pôr em causa a saúde e a própria vida.
“Fizemos questão de vir pessoalmente trazer esta boa notícia aos trabalhadores, pois durante vários anos reivindicámos este suplemento e agora ele é finalmente incluído no Orçamento de Estado deste ano, o que nos deixa bastante satisfeitos”, considerou o presidente da Câmara de Évora.
O município continuará a reivindicar que o suplemento de penosidade e insalubridade possa ser alargado a outros trabalhadores do município às quais também estão associadas condições de insalubridade e risco, particularmente agravadas pelo perigo de contágio que podem pôr em causa a saúde e a própria vida.
Fonte: Município de Évora / Nota de imprensa